domingo, 1 de julho de 2012

PAI, DEUS, CRIADOR ou qualquer outro nome ou adjetivo que tenhas, não tenho nenhuma prova da tua existência e confesso que muitas vezes duvido dela. No entanto, gostaria muito que você realmente existisse, pois quase sempre me parece que você é a única coisa que me restou num mundo que nunca pude compreender.

PAI! ME ENSINA A PERDOAR a tudo que vejo e a todos, mas principalmente e primeiramente, A MIM MESMO. Pois essa é a única oração e o único pedido que lhe faço.

(Paulo Cesar de Oliveira, 01.07.2012)