quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

REDE ESGOTO DE TELEVISÃO


globosataUm dos grandes beneficiados pela Revolução foi o senhor 
Roberto Marinho, das Organizações Globo, por isso 
nos apoiou nos vinte anos em que ela durou; depois, nos deu 
as costas. Em um dos últimos dias de março de 
1964, o Almirante Aragão entrou na redação dele, com 
fuzileiros navais, para fechar o jornal O Globo. 
Testemunha disso? É o capitão da Aeronáutica que hoje é casado com a 
sobrinha do Roberto Marinho. Pediu demissão da FAB. Chama-se Luís Jacobina 
Vasconcelos. Esse foi um dos que teve a metralhadora apontada na cabeça. Se, 
realmente, o outro lado tivesse ganho não existiria o ‘Império 
Globo’. No entanto, o que fazem hoje conosco? Acho uma covardia que, ao 
mesmo tempo que nos massacram, não nos dão a chance de defesa, porque não 
abrem espaço para nada.

(Tenente-Coronel Aviador Juarez de Deus Gomes da Silva - História Oral do Exército/1964, Tomo 10, pg. 415.)
Hoje, as Organizações Globo, aparelhada por jornalistas esquerdosos, como 
Míriam Leitão, diabolizam o Exército e mistificam terroristas, como na série Anos 
Rebeldes. Para a “mídia de pau”, anos de dinamite, promovidos pelos terroristas, 
passaram a se chamar “anos de chumbo” - uma reação natural e obrigatória das 
Forças de Segurança para combater os esquerdistas que queriam implantar no 
Brasil uma ditadura comunista, à moda cubana. Alfredo Syrkis, do grupo terrorista 
de Carlos Lamarca, que participou do sequestro de dois embaixadores, o alemão 
e o suíço, “fugiu para o exterior, não exilado, depois foi anistiado e escreveu o 
livro ‘Os Carbonários’, que serviu de tema da série Anos Dourados da TV Globo. 
Só que a equipe da Globo, safadamente, escamoteou a realidade, mudou o 
nome dos países e em nenhum momento falou que era um movimento 
comunista; mas os episódios são mais ou menos os mesmos” 
(General-de-Divisão Raymundo Maximiliano Negrão Torres - História Oral do Exército/1964, Tomo 8, pg. 103). 
Na verdade, a série chamou-se Anos Rebeldes, não Anos Dourados, e teve 
inspiração, também, no livro de Zuenir Ventura, 1968, o ano que não terminou.
Em 2001, a TV Globo apresentou uma reportagem, Recontando os mortos da 
repressão, de autoria de Caco Barcellos, em que apresentava a versão do 
soldado desertor do Exército, Valdemar Rodrigues, de que teria participado do 
assassinato de dois terroristas e quem os matou teria sido um coronel do 
Exército. Tanto A Revolução Impossível, de Luís Mir, quanto Combate nas 
Trevas, de Jacob Gorender, afirmam que o casal de terroristas, João Antônio 
Santos Abi-Eçab e Catarina Helena Abi-Eçab, morreram em acidente, quando 
bateram em um caminhão, na região de Vassouras, RJ - provavelmente, a 
caminho de mais um ato terrorista. A mentira foi denunciada em uma série de 
textos do coronel do Exército José Luis Sávio Costa, no site Mídia Sem 
Máscara. Apesar do embuste, a mentira rendeu a Caco Barcellos dois prêmios de 
jornalismo, Embratel e Líbero Badaró.
Além da desinformação esquerdista promovida nas últimas décadas, a Rede 
Globo se esmera na destruição dos padrões éticos do 
povo brasileiro. Isto pode ser comprovado em suas novelas, onde impera o 
erotismo e a ética da malandragem. Depois de brincar com criminosos e corruptos 
na construção de seus enredos, anos após anos, o autor de novelas Sílvio de 
Abreu, cinicamente, se mostrou surpreendido quando foi realizada uma pesquisa 
sobre as personagens de uma de suas novelas, BelíssimaO apogeu da 
esbórnia ocorreu em Avenida Brasil, novela em que os atores fizeram sexo entre 
si, como se fosse a coisa mais natural do mundo, convivendo numa mesma casa, 
vale dizer, num mesmo cabaré. Na época, apareceu no Facebook a mais 
apropriada expressão para designar a suruba apresentada pela vênus platinada: 
Rede Esgoto de Televisão.
A esbórnia em tempo integral continua com o Big Brother Brasil, já em 13ª 
edição. “Vamos dar uma espiadinha?” - convida Pedro Bial, babando esgoto de 
satisfação pelos cantos da boca.