sexta-feira, 15 de janeiro de 2016


"A poesia nunca foi privilégio exclusivo do poema. Ela sempre esteve e estará nos lugares mais diversos. A própria ciência, enquanto linguagem e não simplesmente na sua ostensiva dimensão semântica, guarda a poesia. O cientista tem que ser poeta, isto é, fundador, para ser cientista". (1)

Referência:
(1) PORTELLA, Eduardo. “Limites ilimitados da teoria literária”. In: PORTELLA, Eduardo (org.). Teoria Literária. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1976, p. 17.