Governo FHC – O internacionalismo globalista do governo entregou à Booz-Allen, empresa que coordenava o trabalho de grampos da CIA, (onde trabalhava Snowden), a responsabilidade por estudos estratégicos, desde o “Brasil em Ação” no primeiro governo até o “Avança Brasil” no segundo, bem como os programas de privatização e de reestruturação do sistema financeiro nacional. A empresa operou até 2002, em estudos e pareceres, contratados pelo governo para abastecer uma política de alinhamento do Brasil com a economia dos EUA.
Governo Lula – O internacionalismo esquerdista do governo considerava que as fronteiras na deveriam ter cercas, mas sim pontes. Insistindo em não reagir às provocações, o nosso país passou a ser tratado como um grandalhão medroso que se ajoelha ao som do primeiro grito. “Devemos ser generosos com a Bolívia, é um país muito sofrido”, recitava Lula a cada insulto, engolindo desaforos e confiscos. O mesmo acontece com a Argentina, Paraguai e Equador.
Difícil saber qual o pior.