Somos sem culpa. Nunca, em nenhum momento deixamos de permanecer como Deus nos criou; podemos estar enganados, mas enganos pedem correção e não punição.
Conceitos de culpa, pecado e punição são totalmente alheio à orientação do UCEM. O Curso afirma inequivocadamente que o amor é a nossa única realidade e, “Amor não mata para salvar.” Qualquer religião que enfatiza o medo, a culpa e a separação de Deus está enganda.
Os ensinamentos de Jesus são, essencialmente, relativos a importância fundamental do amor e do perdão.
A religião institucionalizada perdeu de vista a essência daquela mensagem, por sua ênfase na culpa e no corpo de Jesus e não na sua Mente. O corpo é um veículo de comunicação e aprendizado – a fonte da vida é sempre espiritual.
Permanecer como Deus nos criou; significa dizer que permanecemos eternos em espírito e nunca fomos limitados à forma. Quando o corpo não mais está vivo e animado, simplesmente significa que não temos mais uso para ele. Nosso corpo não tem nada a ver com estar vivo ou morto porque nosso corpo não é a nossa verdadeira identidade.
Conforme mudamos esta percepção, ou melhor, conforme mudamos nossas atitudes de medo para amor, de culpa para total aceitação, então o que vemos como o universo limitado e confinado também muda.
(UCEM)
domingo, 30 de maio de 2010
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Não basta ter a certeza...
"Não basta ter a certeza. Não basta não olhar para trás, tal como não basta olhar para a frente. O problema não está aí. O único verdadeiro poeta é o que desdiz ao dizer, ou então o contrário. O poeta é como o místico, tende para o silêncio".
(Pedro Tamen)
(Pedro Tamen)
terça-feira, 25 de maio de 2010
FERA FERIDA
"Eu andei demais
Não olhei para trás
Era solto em meus passos
Bicho livre, sem rumo
Sem laços!...
Me senti sozinho
Tropeçando em meu caminho
À procura de abrigo
Uma ajuda, um lugar
Um amigo...
Animal ferido
Por instinto decidido
Os meus rastros desfiz
Tentativa infeliz
De esquecer...
Eu sei!
Que flores existiram
Mas que não resistiram
A vendavais constantes
Eu sei!
Que as cicatrizes falam
Mas as palavras calam
O que eu não me esqueci..."
(Roberto Carlos)
Não olhei para trás
Era solto em meus passos
Bicho livre, sem rumo
Sem laços!...
Me senti sozinho
Tropeçando em meu caminho
À procura de abrigo
Uma ajuda, um lugar
Um amigo...
Animal ferido
Por instinto decidido
Os meus rastros desfiz
Tentativa infeliz
De esquecer...
Eu sei!
Que flores existiram
Mas que não resistiram
A vendavais constantes
Eu sei!
Que as cicatrizes falam
Mas as palavras calam
O que eu não me esqueci..."
(Roberto Carlos)
domingo, 23 de maio de 2010
sábado, 22 de maio de 2010
TEMPO DE DEPURAÇÃO
Chega um tempo que não se diz mais: meu Deus!
Tempo de absoluta depuração.
Tempo em que não se diz mais: meu amor!
Porque o amor resultou inútil.
E os olhos não choram.
E as mãos tecem apenas o rude trabalho.
E o coração está seco.
Em vão mulheres batem à porta, não abrirás.
Ficaste sozinho, a luz apagou-se.
Mas na sombra teus olhos resplandecem enormes.
És toda certeza, já não sabes sofrer.
E nada esperas de teus amigos.
Pouco importa, venha a velhice, que é a velhice?
Teus ombros suportam o mundo.
e ele não pesa mais do que a mão de uma criança.
As guerras, as fomes, as discussões dentro dos edifícios,
provam apenas que a vida prossegue
e nem todos se libertaram ainda.
Alguns achando bárbaro o espetáculo,
prefeririam (os delicados) morrer.
Chegou um tempo que não adianta morrer.
Chegou um tempo que a vida é uma ordem.
A vida apenas, sem mistificação.
(Carlos Drummond de Andrade)
Tempo de absoluta depuração.
Tempo em que não se diz mais: meu amor!
Porque o amor resultou inútil.
E os olhos não choram.
E as mãos tecem apenas o rude trabalho.
E o coração está seco.
Em vão mulheres batem à porta, não abrirás.
Ficaste sozinho, a luz apagou-se.
Mas na sombra teus olhos resplandecem enormes.
És toda certeza, já não sabes sofrer.
E nada esperas de teus amigos.
Pouco importa, venha a velhice, que é a velhice?
Teus ombros suportam o mundo.
e ele não pesa mais do que a mão de uma criança.
As guerras, as fomes, as discussões dentro dos edifícios,
provam apenas que a vida prossegue
e nem todos se libertaram ainda.
Alguns achando bárbaro o espetáculo,
prefeririam (os delicados) morrer.
Chegou um tempo que não adianta morrer.
Chegou um tempo que a vida é uma ordem.
A vida apenas, sem mistificação.
(Carlos Drummond de Andrade)
quinta-feira, 13 de maio de 2010
ESCREVER
Antes de escrever para ti leitor, é para mim que escrevo. Não para fazer um exercício de auto-contemplação, nem para me libertar de pesos que jamais folgarão tanto as costas como sacos de cimento. Escrevo para mim como quem se interroga, como quem procura construir-se num tempo e num espaço que aprisionam o pensamento. No fundo escrevo para me libertar de mim próprio e do mundo que insiste em querer me educar.
Não se trata de brincadeira caro leitor, muito menos de falta do que fazer. Não te espantes com o que escrevo ou copio aqui, mas prefiro a sinceridade das palavras do que a hipocrisia dos ensaios ou as leituras organizadas pela batuta de um maestro qualquer, não gosto de encenações, decorações.
Não busco concordância do que escrevo, coisas belas, nem coisas de que tão feias se tornam caricaturais.
Escrevo porque preciso exorcizar o monstro em que me transformo ou corro o risco de me transformar se deixar de insistir na insubordinação e na rebeldia. Não posse me curvar, submisso, ao castigo que é a domesticação da vida.
Podes me chamar anarquista ontológico, nomadismo espiritual, que nenhum desses conceitos me comoverá. Não confundo magia com ilusionismo.
Caro leitor, preste atenção, tanta foi a procura que era inevitável o encontro. Entre procurar e encontrar, a tentativa e o erro. Mas entre tantas tentativas ficou uma sensação de ter encontrado motivo para parar de procurar...mero engano leitor, a procura nunca termina.
Não quero para os outros o que não quero para mim. Mas eu não quero para mim muitas das coisas que os outros querem para eles. Isso faz de mim o quê?
terça-feira, 11 de maio de 2010

Hoje quem acordou na minha cama,
hoje quem é que eu sou?
Já é manhã mas esta noite ainda não passou.
Que força tenho quando me tenho só a mim,
de quem mais eu preciso para respirar?
A minha cara faz-me sempre lembrar alguém…
E os meus olhos são de quem?
Eu queria ser como tu.
Eu queria crer como tu.
Eu queria ser como eu
mas dos meus sonhos acorda outro alguém.
Eu queria ser como quem?
Hoje quem acordou na minha carne
e que sonhos roubou
na madrugada de um dia que já passou?
Todo o tempo é tempo de acreditar.
Mas tanto tempo já passou
sem que a fé encontrasse em mim lugar…
(Estava sempre onde eu não queria estar.)
Eu queria ser como tu.
Eu queria crer como tu.
Eu queria ser como eu
mas dos meus sonhos acorda outro alguém.
Eu queria ser como quem?
Hoje quem acordou na minha cama,
hoje quem é que eu sou?
Já estou a pé e o dia ainda nem chegou…
hoje quem é que eu sou?
Já é manhã mas esta noite ainda não passou.
Que força tenho quando me tenho só a mim,
de quem mais eu preciso para respirar?
A minha cara faz-me sempre lembrar alguém…
E os meus olhos são de quem?
Eu queria ser como tu.
Eu queria crer como tu.
Eu queria ser como eu
mas dos meus sonhos acorda outro alguém.
Eu queria ser como quem?
Hoje quem acordou na minha carne
e que sonhos roubou
na madrugada de um dia que já passou?
Todo o tempo é tempo de acreditar.
Mas tanto tempo já passou
sem que a fé encontrasse em mim lugar…
(Estava sempre onde eu não queria estar.)
Eu queria ser como tu.
Eu queria crer como tu.
Eu queria ser como eu
mas dos meus sonhos acorda outro alguém.
Eu queria ser como quem?
Hoje quem acordou na minha cama,
hoje quem é que eu sou?
Já estou a pé e o dia ainda nem chegou…
segunda-feira, 10 de maio de 2010
SOBRE O CASAMENTO

Tenho o Mestre dos mestres Jesus como meu Mestre maior, mas gosto muito também do mestre indiano Osho, que nasceu em Madhva Paresh, na Índia, em 1931.
Osho foi um aluno sobredotado e, de 1958 a 1966, foi professor catedrático de Filosofia na Universidade de Jabalpur. Dedicou-se, então, ao estudo da espiritualidade, tendo fundado comunas e retiros de meditação em Poona (Índia) e no Oregon nos EUA. Ensinou e realizou palestras em todo mundo. Faleceu em 1990. É considerado o autor indiano de maior sucesso e o Sunday Times, de Londres, elegeu-o um dos “1000 Construtores do Século XX”.
Oficialmente é autor de mais de 600 livros, mas todos eles são transcrições de suas palestras. Osho acreditava no poder da palavra viva e do diálogo, é o que podemos chamar hoje de “olho no olho”. É um mestre bem polêmico e muito pouco compreendido, mas qual mestre verdadeiro que não é chamado de louco, não é mesmo. Segue abaixo o que Osho diz sobre o casamento:
“O casamento é a instituição mais triste inventada pelo homem. Não é natural; foi inventado para se poder monopolizar a mulher. As mulheres têm vindo a ser tratadas como se fossem uma extensão de terra ou algumas notas bancárias. A mulher foi reduzida a uma coisa.
Lembre-se que se reduzir qualquer ser humano a uma coisa – sem se aperceber, sem ter consciência – estará a reduzir-se também ao mesmo estatuto; caso contrário não poderá comunicar. Para conseguir falar com uma cadeira, você tem de se tornar uma cadeira.
O casamento é contranatural.
Só podemos ter certeza do momento presente, o que temos nas mãos. Todas as promessas para amanhã são mentiras – e o casamento é uma promessa para toda a vida, uma promessa de que ficarão juntos, de que se amarão, de que se respeitarão mutuamente até ao último dia das vossas vidas. (...)
Se der ouvidos à natureza, os seus problemas simplesmente deixarão de existir. O problema é o seguinte: biologicamente os homens sentem-se atraídos pelas mulheres, as mulheres sentem-se atraídas pelos homens, mas a atracção não pode ser a mesma para sempre. (...)
Os amantes não se enganam um ao outro, eles estão a dizer a verdade – mas essa verdade pertence ao momento. quando dois amantes dizem um ao outro: ‘Não consigo viver sem ti’, (...) eles estão a falar a sério. Mas não conhecem a natureza da vida.. (...) À medida que os dias passam começam a sentir-se presos. (...)
Para mim é tudo natural. O que não é natural é unir pessoas em nome da religião, em nome de Deus, para o resto da vida.
Num mundo melhor e mais inteligente, as pessoas sentirão amor, mas não farão contratos. Não é um negócio! Elas compreender-se-ão e compreenderão o fluxo mutável da vida. Serão verdadeiras para com as outras. (...) Não haverá necessidade de casamento, não haverá necessidade de divórcio. Nessa altura, a amizade será possível. (...)
É muito feio o tribunal e a lei estatal interferirem na nossa vida privada – vocês têm de lhes pedir permissão. Quem são eles? É uma questão entre dois indivíduos, é um assunto privado.
Só existirão amigos – não existirão maridos nem mulheres. Claro que se só houver amizade, a paixão nunca se transformará em ódio. No momento em que sentirem a paixão a desaparecer dirão adeus e ambos serão capazes de compreender. Mesmo que seja doloroso, não se pode fazer nada – a vida é assim.
Mas o homem criou as sociedades, as culturas, as civilizações, as regras, os regulamentos e transformou toda a humanidade numa coisa que não é natural. É por isso que os homens e as mulheres não podem ser amigos – o que é uma coisa muito feia; começam a possuir-se uns aos outros...
As pessoas não são coisas, não se pode possuí-las. (...) Nenhuma mulher é propriedade de ninguém, nenhum marido é propriedade de ninguém. Que tipo de mundo é que vocês criaram? As pessoas foram reduzidas a propriedades; e depois surge o ciúme, o ódio. (...)
Por isso, este é o conselho de despedida que te dou: nunca tentes agarrar-te a uma pessoa para o resto da tua vida. (...)
O amor não é uma paixão, não é uma emoção. O amor é um entendimento muito profundo de que de alguma forma alguém o completa. (...) A presença do outro melhora a sua presença. O amor dá-lhe liberdade para ser você mesmo; não é sentimento de posse.”
Osho, o livro da Mulher (Sobre o Poder do Feminino)
(Paulo Cesar de Oliveira, 10.05.2010)
“O casamento é a instituição mais triste inventada pelo homem. Não é natural; foi inventado para se poder monopolizar a mulher. As mulheres têm vindo a ser tratadas como se fossem uma extensão de terra ou algumas notas bancárias. A mulher foi reduzida a uma coisa.
Lembre-se que se reduzir qualquer ser humano a uma coisa – sem se aperceber, sem ter consciência – estará a reduzir-se também ao mesmo estatuto; caso contrário não poderá comunicar. Para conseguir falar com uma cadeira, você tem de se tornar uma cadeira.
O casamento é contranatural.
Só podemos ter certeza do momento presente, o que temos nas mãos. Todas as promessas para amanhã são mentiras – e o casamento é uma promessa para toda a vida, uma promessa de que ficarão juntos, de que se amarão, de que se respeitarão mutuamente até ao último dia das vossas vidas. (...)
Se der ouvidos à natureza, os seus problemas simplesmente deixarão de existir. O problema é o seguinte: biologicamente os homens sentem-se atraídos pelas mulheres, as mulheres sentem-se atraídas pelos homens, mas a atracção não pode ser a mesma para sempre. (...)
Os amantes não se enganam um ao outro, eles estão a dizer a verdade – mas essa verdade pertence ao momento. quando dois amantes dizem um ao outro: ‘Não consigo viver sem ti’, (...) eles estão a falar a sério. Mas não conhecem a natureza da vida.. (...) À medida que os dias passam começam a sentir-se presos. (...)
Para mim é tudo natural. O que não é natural é unir pessoas em nome da religião, em nome de Deus, para o resto da vida.
Num mundo melhor e mais inteligente, as pessoas sentirão amor, mas não farão contratos. Não é um negócio! Elas compreender-se-ão e compreenderão o fluxo mutável da vida. Serão verdadeiras para com as outras. (...) Não haverá necessidade de casamento, não haverá necessidade de divórcio. Nessa altura, a amizade será possível. (...)
É muito feio o tribunal e a lei estatal interferirem na nossa vida privada – vocês têm de lhes pedir permissão. Quem são eles? É uma questão entre dois indivíduos, é um assunto privado.
Só existirão amigos – não existirão maridos nem mulheres. Claro que se só houver amizade, a paixão nunca se transformará em ódio. No momento em que sentirem a paixão a desaparecer dirão adeus e ambos serão capazes de compreender. Mesmo que seja doloroso, não se pode fazer nada – a vida é assim.
Mas o homem criou as sociedades, as culturas, as civilizações, as regras, os regulamentos e transformou toda a humanidade numa coisa que não é natural. É por isso que os homens e as mulheres não podem ser amigos – o que é uma coisa muito feia; começam a possuir-se uns aos outros...
As pessoas não são coisas, não se pode possuí-las. (...) Nenhuma mulher é propriedade de ninguém, nenhum marido é propriedade de ninguém. Que tipo de mundo é que vocês criaram? As pessoas foram reduzidas a propriedades; e depois surge o ciúme, o ódio. (...)
Por isso, este é o conselho de despedida que te dou: nunca tentes agarrar-te a uma pessoa para o resto da tua vida. (...)
O amor não é uma paixão, não é uma emoção. O amor é um entendimento muito profundo de que de alguma forma alguém o completa. (...) A presença do outro melhora a sua presença. O amor dá-lhe liberdade para ser você mesmo; não é sentimento de posse.”
Osho, o livro da Mulher (Sobre o Poder do Feminino)
(Paulo Cesar de Oliveira, 10.05.2010)
domingo, 2 de maio de 2010
PACIÊNCIA
Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não pára...
Enquanto o tempo
Acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora
Vou na valsa
A vida é tão rara...
Enquanto todo mundo
Espera a cura do mal
E a loucura finge
Que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência...
O mundo vai girando
Cada vez mais veloz
A gente espera do mundo
E o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência...
Será que é tempo
Que lhe falta prá perceber?
Será que temos esse tempo
Prá perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...
Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Mesmo quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não pára
A vida não pára não...
Será que é tempo
Que lhe falta prá perceber?
Será que temos esse tempo
Prá perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...
Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não pára
A vida não pára não...
A vida não pára...
(Paciência - Lenine - Composição: Lenine e Dudu Falcão)
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não pára...
Enquanto o tempo
Acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora
Vou na valsa
A vida é tão rara...
Enquanto todo mundo
Espera a cura do mal
E a loucura finge
Que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência...
O mundo vai girando
Cada vez mais veloz
A gente espera do mundo
E o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência...
Será que é tempo
Que lhe falta prá perceber?
Será que temos esse tempo
Prá perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...
Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Mesmo quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não pára
A vida não pára não...
Será que é tempo
Que lhe falta prá perceber?
Será que temos esse tempo
Prá perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...
Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não pára
A vida não pára não...
A vida não pára...
(Paciência - Lenine - Composição: Lenine e Dudu Falcão)
Assinar:
Postagens (Atom)